Leia o artigo original da NiT.
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Neste episódio do Cartão de Embarque, damos as boas-vindas ao novo ano com uma abordagem diferente ao tema das viagens. Vamos falar de astrocartografia e de como os astros podem (ou será que não?) influenciar as escolhas de quem viaja.
A Marisa Pinto partilha a sua experiência transformadora na Indonésia, uma viagem repleta de aventuras, autodescoberta e muitos quilómetros sobre duas rodas.
Foi com a Paula Urbano que a Marisa descobriu que a astrologia podia influenciar as suas viagens. Habituada a viajar desde pequena e com um percurso fortemente ligado à espiritualidade, a Paula fala-nos de astros, de conhecimento e de como podemos planear uma viagem de forma consciente.
Alguns afirmam que o Puy du Fou é superior à Disneyland, mesmo sem oferecer montanhas-russas ou atrações semelhantes. Neste parque, o destaque vai, de facto, para os espetáculos históricos.
Inaugurado em França em 1978 e, mais recentemente, em Espanha em 2021, o conceito está prestes a ser introduzido no Reino Unido. A equipa já identificou um terreno nas imediações de Bicester, em Oxfordshire, onde planeia construir o novo parque Puy du Fou, que incluirá também dois hotéis temáticos.
Assim como nos outros dois parques, o objetivo deste novo complexo é contar a história da Grã-Bretanha de maneira divertida e interativa, com recriações históricas e passeios por aldeias que refletem a vida de há centenas de anos.
“Com a rica história da Grã-Bretanha e o número crescente de britânicos que nos visitam em França e Espanha, temos procurado um local no país há vários anos. Agora encontramos o local ideal”, afirmou Olivier Strebelle, diretor-executivo do parque francês. Se tudo correr conforme o planeado, a construção do Puy du Fou no Reino Unido deverá ser concluída até 2028.
O conceito foi criado em 1977 por Philippe de Villiers, um empreendedor, político e escritor francês. Segundo a história, quando o jovem autor descobriu o Château de Puy du Fou, em Les Epesses, na Vendéia, em junho desse ano, encontrava-se completamente abandonado e em ruínas.
Inspirado por esse cenário, o empresário decidiu organizar uma recriação amadora da história de Vendéia, idealizando todo o projeto sozinho com a ajuda de voluntários. Assim, em junho de 1978, organizou a primeira Cinéscénie, uma recriação histórica que ainda hoje representa a essência do parque.
Atualmente, a Cinéscénie é considerada o maior espetáculo noturno do mundo, contando com mais de quatro mil atores voluntários, 850 fogos de artifício e 28 mil trajes. A narrativa centra-se na tragédia de Vendéia: durante a Revolução Francesa, esta região era um bastião católico e antirrevolucionário, e em 1794, o governo enviou soldados de Paris, resultando num massacre.
O sucesso da Cinéscénie levou à inauguração do Grand Parc do Puy du Fou em 1989, dando origem ao parque temático. Neste espaço, há uma infinidade de atrações: os visitantes podem explorar o Château Puy Du Fou original através da experiência imersiva “La Renaissance du Château”, que os transporta para o tempo dos antigos habitantes do castelo.
O recinto é repleto de espetáculos, com tantas opções que é possível passar dias a assistir a recriações e a participar em experiências interativas. Além disso, existem quatro aldeias históricas reconstruídas, incluindo um assentamento medieval e uma quinta do século XVIII, onde os visitantes podem entrar em casas e observar artesãos em ação. As povoações incluem Le Fort D L’An, uma autêntica aldeia Viking; La Cité Médiévale, que representa uma aldeia medieval; Le Bourg 1900, uma cidade francesa do final do século XIX; e Le Village XVIII, uma aldeia francesa do século XVIII.
Em 2021, o conceito chegou a Espanha, especificamente a Toledo, com algumas adaptações locais. O grande espetáculo noturno, intitulado “O Sonho de Toledo”, envolve 185 atores, dançarinos e acrobatas, e narra a história do país ao longo de 1.500 anos.
O recinto conta ainda com uma vasta aldeia medieval castelhana de 3.500 metros quadrados, onde se encontram restaurantes, lojas, artesanato, um acampamento árabe e uma cidade de artesãos.
Para visitar o parque francês, o bilhete de adulto para um dia custa 38€, enquanto os miúdos pagam 27€. Os dois espetáculos noturnos têm um custo adicional, rondando os 50€. As apresentações realizam-se todas as sextas-feiras e sábados atrás do castelo, sendo recomendável fazer reservas com antecedência.
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