Anne Frank vivia em Amesterdão, nos Países Baixos, para onde a família judia havia fugido após a ascensão de Hitler ao poder na Alemanha. Tinha 13 anos quando se viu obrigada a refugiar-se num sótão, com os familiares e um casal amigo, sem poder fazer qualquer ruído ou movimento brusco. Ali viveram confinados, entre 1942 e 1944. Após dois anos escondidos, foram descobertos pelo regime Nazi e enviados para Auschwitz. Anne acabou por morrer no campo de concentração de Bergen-Belsen, para onde havia sido transferida como a irmã. Tinha 15 anos. Das oito pessoas que viviam naquela casa, só o pai, Otto Frank, sobreviveu, encarregando-se de publicar o diário que a filha escreveu durante o tempo que viveram escondidos.
A sua história é uma das mais contadas em todo o mundo, um testemunho de resiliência e esperança, que agora chega ao Teatro Maria Matos, após quatro meses em cena no Teatro da Trindade INATEL. Com mais de 30 mil espectadores, “O Diário de Anne Frank” (versão dos dramaturgos norte-americanos, Frances Goodrich e Albert Hackett) regressa para uma nova temporada, já na próxima quarta-feira, dia 26 de julho.
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