Aquela a que muitos chamam a “rainha” do rock brasileiro” será também recordada pela sua irreverência e pela defesa das mulheres, na música e na sociedade, com a sua língua afiada e as letras cheias de humor e liberdade.
A cantora e autora morreu esta terça-feira, dia 9 de maio, aos 75 anos, não resistindo a um cancro no pulmão que tratava há dois anos.
Se faz parte do grupo de fãs de Rita Lee ou da sua banda original, Os Mutantes, saiba que a NiTfm vai ter uma emissão especial esta quarta-feira, a partir das 21 horas, só com os maiores temas da sua carreira de mais de cinco décadas.
Numa das suas autobiografias, a cantora escreveu que o seu “maior golo foi ter feito um monte de gente feliz” e que, quando morresse, cantaria para Deus: “Obrigada, finalmente sedada”.